Se pudesse eu, viver algo de extraordinário,
Gostaria de poder uma vez contemplar o mundo
Lá de onde moram as estrelas mais belas e reluzentes.
E se eu, em minha utópica viagem levasse meu amor,
Pediria lá de onde nasce o Sol e a encantadora Lua:
- Mostre-me um mundo visto das estrelas!
Meu amor responderia que,
Bastava olhar no fundo de seus olhos para ver!
O mundo visto das estrelas é feito de luz
O mundo visto das estrelas é feito de vento,
Um sopro de ar digno de ficções cinematográficas,
Porém tão real quanto um beijo de flor.
Meu amor diria que olhar o mundo lá das estrelas,
É o mesmo que uma explosão de cores,
Onde separá-las em sua confusão cósmica,
Seria mais um sacrilégio, que algo prático;
E que essas explosões são tão rítmicas,
Que alcançamos o nirvana só de observa-las;
É algo que trás calma e euforia respectivamente.
Meu amor diria que o som de se assistir o mundo;
É aquele som de chuva daquelas tardezinhas de inverno;
Calmo, tranqüilo, com gostinho de aconchego;
Que como uma caneca de chocolate quente cai bem;
Ou então um daqueles banhos de chuva inigualáveis;
Que lava o corpo e também e principalmente a alma,
Ainda mais se tiver a companhia do meu amor.
Meu amor diria que não precisamos ir às estrelas,
Pra que possa me responder como é ver o mundo de lá.
A beleza de inigualável comparação causa em nós,
O mesmo que olhar dentro dos olhos do nosso amor;
É ver aquele brilho das explosões cósmicas de cores
Aquele vento digno de ficções é a respiração do amor
Vinda de todos os lados e direções sem rota decidida
Quando me acorda de manhã fazendo manha na cama
E o beijo de flor, é o que ganho assim que despertamos.
Meu amor mostrou-me um mundo visto das estrelas,
Sem nem ter cogitado a possibilidade de um dia estar lá.
Meu amor mostrou-me um mundo visto das estrelas,
Das nossas estrelas que formavam as constelações,
Do nosso mundo, do mundo que nós construímos.
Meu amor mostrou-me como é lindo sonhar,
Mas como é mais lindo ainda vivenciar o presente,
Que ganhamos de presente do nosso amigo destino.
Meu amor mostrou-me não mais ser preciso imaginar,
Para alcançar realidades belíssimas, extraordinárias
[...]
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