Tem alguns dias que não me divirto brincando de traduzir em palavras os ultimos momentos...
Acredito que desde a última tarde de domingo, esse estranho fenômeno tem tomado conta de mim.
Uma vontade (quase) incontrolável de sair fazendo loucuras e cantando essas verdades ao vento.
Sorrir para estranhos, brincar com crianças alheias, e passar a pensar nas suas que um dia irão vir.
Me sentindo tão leve que quase chego a acreditar que se saltar vou alçar vôo e ir ao teu encontro.
Te beijar as mãos, te olhar nos olhos, e sorrir este teu sorriso que me hipnotiza e me prende em ti.
Queria te falar dos meus planos, mas sinto medo que se assuste, se intimide e que fujas de mim.
Poder também ser capaz de entender como unhas arranhando um azuleijo podem significar tanto.
Como o medo refletido nos teus olhos me faz sentir essa vontade de cuidar de ti, de cuidar de nós.
Gosto desse nosso abraçar com os braços e pernas, de corpo inteiro e de alma que se reconhece.
Essas vontades súbtas, sempre que possível correspondidas, esse calor que sinto em ti, me ganham.
Mas por favor, só me explique aonde vão parar essas palavras que você me rouba quando me olha.
Ps: Continuo com saudades.
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