quinta-feira, 10 de março de 2011

Exaustão.

Fui dormir tão cansada, que nem fui capaz de me despedir dos que me esperavam. A janela permaneceu aberta, e o frio estava dolorido quando acordei, cheguei a readormecer depois do despertar, mas foi inútil, logo voltaram a bater na porta, então me levantei. Verdade que ter a testa coberta de cinzas não estava nos meus planos mais eufóricos, mas foi assim que o meu dia começou. Mas uma coisa me chamou a atenção. Há muito tempo que eu não via tanta neblina, mal estava conseguindo enxergar pra que o conceito de ‘seguro para se dirigir’ da minha avó fosse colocado em prática. Mas ainda sim, lá fui eu. Escolhi aleatoriamente um banco, um lugar qualquer onde eu pudesse amontoar meu sono e me joguei. Àquela hora e meia, nunca fora tão arrastada como a de hoje, e a dificuldade de ouvir e não contestar estava quase me estrangulando. Relutante, permaneci até que terminasse, e então, de volta ao doce lar. Inocentemente acreditei na minha genitora que eu poderia dormir quando chegasse. Porém... Lá estava eu, fazendo trabalhos burocráticos (que não são meus), burlando os pedidos de agilidade para expressar meu sono e a minha impaciência diante de tudo ‘ISSO’. Estou com sono e o dia só está começando...

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