sexta-feira, 13 de maio de 2011

Fulôr de Cactus.


- Sabe, ontem eu quis escrever sobre esse delicado milagre da natureza, e discorrer em linhas demasiadamente poéticas, o quão eu fico encantada em ficar olhando pra você, Flor de Cacto. Eu cheguei a fazer um rascunho, desses bem simples, desses feitos mesmo a punho, já que esta bendita forma de me expressar, chamada Blog, não queria colaborar com o meu desejo de escrever para você. Mas como sempre odeio tudo que escrevo quando fico relendo, e sim, eu fiquei relendo aquelas palavras bem organizadas, desisti de postar. Então vim escrever sobre a minha vontade de te escrever. De te traduzir em palavras, e te organizar no meu mundo onde elas dançam, elas, as palavras. Agora que já te comuniquei sobre minha vontade, Flor de Cacto, vou apenas registrar as principais frases, na verdade as perguntas que ficaram ecoando na minha cabeça por esses dias.

- Você já percebeu toda a improbabilidade pra se fazer nascer uma flor de cacto, mas que ainda sim ela nasce? Você já percebeu quantos espinhos a cerca, e apesar de delicada e aparentemente frágil, ela se mostra forte por resistir, por permanecer?

Ps: Só sei de uma coisa:    Como é linda a Fulôr de Cactus!

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