terça-feira, 12 de março de 2013

- Eu sei que se ver, vai entender... então... me dê notícias (?)





Em um verso ou em um escrito qualquer, uma música, uma dúvida, 
quem sabe uma saudade. Queria tanto saber de você!
Nas entrelinhas dos meus pensamentos tenho esbarrado em você.
E correndo para o horizonte, correndo a 110, 120 ou 160 km/h
ainda não consigo saber de você.
Dentro dessa pseudo-liberdade, a infinitude do não entender
sempre te trás por aqui. Enganada ou correndo pro lado errado,
aposto na dúvida e não na certeza da sua resposta.
Uma confusão americana não nos descreveria.
Telefonemas também não são suficientes para expressar nada.
Me agradam mais os escritos.
Nas curvas dos sorrisos que você me deixou desenhados na memória,
existe uma saudade dos abraços e do cheiro do chiclete de menta. 


Ps: por favor entenda.

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